Compreendo profundamente a importância de viver o presente como se fosse o último dia de nossas vidas, especialmente após os desafios que enfrentamos nos últimos anos, marcados pela pandemia de COVID-19. Nesse contexto, é crucial também cultivar o amor e a empatia em relação ao próximo.
Entendemos que a vida é efêmera, como uma fumaça que se dissipa rapidamente. No entanto, isso não significa que devemos ignorar o amanhã. Reconhecemos que o amanhã está nas mãos de Deus, e muitas vezes nos iludimos pensando que temos controle sobre todas as coisas.
Depois de passar dois anos afastados de nossos entes queridos e da sociedade como um todo, desenvolvemos uma sensibilidade profunda para a dor alheia. Somente agora somos capazes de olhar com compaixão para os outros e, finalmente, também para nós mesmos. É a partir desse lugar de compreensão e empatia que conseguimos encontrar a força para seguir em frente, mantendo nosso olhar voltado para o amanhã, mesmo que ele permaneça envolto em um mistério que transcende nossa compreensão.
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