Escritora Gil Santos

Terça-feira (22/10), recebi a Medalha Mulher de Valor da OCB em nome da minha amiga @confabulandocomelizete , em reconhecimento ao seu trabalho no empreendedorismo feminino, e, embora não podendo estar presente. A honraria foi entregue pelo Comendador Márcio Belmonte, Diretor Executivo da OCB no Plenário da @camarademesquita . Minha amiga @eusou_deboraoliver também recebeu uma medalha, pelo serviço à comunidade e apoio às causas das mulheres na cidade de Mesquita.

A minha vida nunca foi fácil, mas nunca desisti. Sempre venci os obstáculos que me foram apresentados. Nunca precisei passar por cima de ninguém para alcançar meus sonhos. Segui em frente, sempre sonhando, acreditando em um mundo melhor. Nunca achei que sabia tudo, pois sei que não preciso saber de tudo. O que preciso é amar e respeitar a todos para ser respeitada. Hoje, posso ver e sentir o cuidado de Deus em minha vida. Muitas vezes, olho para dentro de mim e, quase sussurrando, falo sobre minhas fraquezas, medos, anseios e inseguranças. Mas Ele, com muito carinho, responde: “Eu te qualifico”. E, nesse momento, meu coração se aquece, pois sei que nunca estive sozinha. Deus sempre esteve comigo o tempo todo. Um ótimo meio de semana a todos!

📚✨ Convido todos vocês para o lançamento especial do meu novo livro: “Minhas Histórias e Histórias de Outras Mulheres”, uma coletânea inspiradora que reúne vivências e superações de mulheres extraordinárias. 🌸💬 Será uma noite muito especial, o livro conta com a participação de histórias mulheres incríveis como Cleide Pereira, Cristina Paula, Dani Dias, Débora Oliver, Elizete Barroso, Helena de Sá, Maria Amélia e Soraya Campos. 🗓 Data: 31 de outubro de 2024 🕕 Horário: 18h 📍 Local: OAB de Nova Iguaçu, Rua Dr. Humberto Gentil Baroni, 137, Centro.

  Hoje, ao caminhar logo cedo, pude perceber como tudo ao meu redor mudou. O tempo passou, e passou rápido. As ruas não são mais as mesmas, e muitas pessoas, como os vizinhos, já se foram, assim como papai e mamãe. Ah, como era bom! Mesmo sem eletricidade e sem muitas opções de entretenimento, nas noites de luar, podíamos brincar até tarde de pular corda, esconde-esconde, amarelinha. Que delícia era ser criança, sem maldade. Naquele tempo, tudo era festa e alegria. Ainda melhor era quando papai, que sempre adorou crianças, se sentava conosco para contar histórias. Sabíamos que ele inventaria uma nova, saída diretamente de sua imaginação. Esses momentos não traziam felicidade apenas para mim, mas também para as outras crianças da rua. Assim são as memórias, boa quarta-feira a todos, tenham um bom meio de semana!